23 janeiro 2008

há pessoas (e) pessoas.

Quer queira quer não passamos pelos mesmos locais muitas vezes. A rotina.
É tudo tão rápido. Nem observamos a paisagem. Há pessoas, há formigas, há de tudo. Há.
Fora de da bolha ninguém existe, nada, só você.

Ás vezes eu saio, observo e volto.
Outro dia em minhas saídas vi uma moça quase cair de cara em um poste.
O motorista do ônibus não a viu.

Em outro eu vi que tinha muita gente do meu lado. Estranho, muito estralho.
Quase sempre estamos só.

No ponto, sim. Mais uma vez ele, o Sr. Pierre,
Olhando as bolhas viu a sujeira e teve uma idéia:
Pensar no futuro do humano.

Hoje quando estou lá vejo sua arte.
Depois de vender a água do coco, cortá-lo na metade e fazer um cinzeiro.

Para quem não pensa, há sugestões.

Adoro sugestões. Precisamos delas.

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