Quer queira quer não passamos pelos mesmos locais muitas vezes. A rotina.
É tudo tão rápido. Nem observamos a paisagem. Há pessoas, há formigas, há de tudo. Há.
Fora de da bolha ninguém existe, nada, só você.
Ás vezes eu saio, observo e volto.
Outro dia em minhas saídas vi uma moça quase cair de cara em um poste.
O motorista do ônibus não a viu.
Em outro eu vi que tinha muita gente do meu lado. Estranho, muito estralho.
Quase sempre estamos só.
No ponto, sim. Mais uma vez ele, o Sr. Pierre,
Olhando as bolhas viu a sujeira e teve uma idéia:
Pensar no futuro do humano.
Hoje quando estou lá vejo sua arte.
Depois de vender a água do coco, cortá-lo na metade e fazer um cinzeiro.
Para quem não pensa, há sugestões.
Adoro sugestões. Precisamos delas.
23 janeiro 2008
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